Quem sabe o mundo leve do guindaste e a haste pesada da vida sustentam a alma aguerrida do ser vivente da estiva? Quem sabe o céu azul, em seu fundo inexistente, faça amadurecer no coração bruto a presença de ente que estenda a mão e, do nada, retira-nos o peso de nada carregar.
Genildo