Uma figueira na esquina do Forte São João como se fosse o guarda-chuva da história que protege os canhões que foram postos ali para defender nosso estado. As potentes armas que poderiam destruir naus ou caravelas de piratas somente dispararam em comemorações e datas de festejos, nunca contra inimigos ameaçadores. Será que eles ficavam com medo de atacar ou realmente o forte não teria esta importância?