Quando imaginamos que o ofício de professora é a segundo pior (perde para o de carcereiro), não passa por nossa cabeça que muita coisa ainda pode piorar! Quem atua como provisório, temporário, não tem férias como os permanentes, normalmente os salários são atrasados e sem os benefícios completos, além de todos os outros problemas diversos dos professores efetivos, como a falta de estrutura, as condições de trabalho dentre outros. A administração federal troca ministros, mas não visando melhorar o quadro, simplesmente pensando nas eleições! O absurdo da barbárie com a educação continua. É preciso quebrar tudo, digo todos os paradigmas, para que possamos superar a imbecilidade imposta à nossa nação!
