Enquanto uns amargam a espera de uma regulamentação outros, que deveriam estar regulamentando, não sentem-se na condição de agentes do poder, capazes de agilizar a vida de muitas brasileiras e muitos brasileiros que precisam das horas extras e dos benefícios gerados pelo exercício da profição. Mas uma coisa é certa tem gente que não está nem aí, mas pode ficar sem sua "mucama" ou trabalhadora na condição similar à de escravidão!