quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Independência providencial
Enquanto muitos recebem pouco, poucos recebem muito, mas muito mesmo, em relação aos trabalhadores "mortais", inclusive servidores, que deixam seu coro nas repartições e não recebem nem parabéns da administração. A promessa de estabilidade ferra com o sujeito pois torna-o um modelo de escravo, servidor, dependente e carente, que ao pé da letra paga para trabalhar, tem que fazer duas jornadas, muitas das vezes, fazer bico!
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