sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Quem pode, pode!
Os tributos cobrados uniformemente, sem considerar diferenças de patrimônio, não podem ser justos, não tem como aceitar, é uma afronta aos trabalhadores em detrimento de seu trabalho e um privilégio para aqueles que possuem impérios arrancados da máquina pública. Só tem um jeito de entrar para a corja: adaptando-se ao meio dela, para não perecer!
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