sexta-feira, 15 de abril de 2016
Quem foi que pediu muro?
O povo quer democracia, não muro, não separação! Todos querem o fim da corrupção! Aqueles que querem o impeachment não representa mais o povo, não condiz com aquilo que o povo espera! Quem quer o impeachment tem interesses escusos, querem a corrupção por debaixo dos panos e de maneira ilimitada! O povo não deve aceitar pacífico, muito menos sair em conflito entre seus membros, deve sim unir-se e buscar seus direitos pela força popular!
Brevidade
Temer vai poder "gozar com o pau dos outros" caso seja confirmado o impeachment da Dilma, mas mesmo antes, agora nestes 180 dias que terá como presidente, já vai poder dizer que a primeira vez ninguém esquece!
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Fazendo História
Contra o chamado Golpe não se pode fazer nada, sem estratégia e objetivos! O fato é que os "golpistas" possuem estratégia, assim como ensina a "Estratégia Militar de Sun Tzu", em A Arte da Guerra, onde ele descreve que:
Quando o rei Chuang, de Ch'u, cercava a capital de Sung, em 594 a.C., a certa altura os mantimentos começaram a escassear, tendo o seu ministro da Guerra observado: "Se os mantimentos nos acabam antes de subjugarmos a cidade, teremos de voltar para casa".
O rei mandou que Tzu-fan subisse a rampa encostada à muralha da cidade para apreciar os sitiados.
O príncipe de Sung enviou o seu ministro, Hua-Yuan, à muralha para o interceptar, tendo entre os dois ocorrido a seguinte troca de impressões:
Tzu-fan: "Como vão as coisas por aí?"
Hua-Yuan: "Estamos exaustos. Trocamos as crianças e comemo-las; partimo-lhes os ossos e os chupamos".
Tzu-fan: "Céus! Estão mesmo apertados! No entanto, tinham me dito que nas cidades cercadas era costume amordaçar os cavalos, quando lhes davam de comer, e enviar somente os ainda gordos ao encontro do inimigo. Como poderá o senhor ser tão franco?".
Hua-Yuan: "Consta-me que um homem superior sente compaixão quando vê outro sofrer e que o homem inferior se regozija com o sofrimento de outrem. Por isso fui franco".
Tzu-fan: "Assim é. O nosso exército tem rações para apenas sete dias".
Tzu-fan informou o rei Chuang da conversa, e este perguntou-lhe: "Como estão eles?"
Tzu-fan: "Exaustos. Trocam as crianças, comem-nas e partem-lhes os ossos para os chuparem".
Rei Chuang: "Céus! Estão mesmo apertados! Resta-nos vencê-los e regressarmos".
Tzu-fan: "É impossível. Já lhes disse que o nosso exército só tem rações para apenas sete dias".
Rei Chuang, zangado: "Mandei-te observá-los. Por que lhes disseste isso?".
Tzu-fan: "Se um Estado tão pequeno como Sung ainda dispõe de um súdito incapaz de mentir, como poderá Ch'u não ter um também? Foi por isso que lhe falei a verdade".
Rei Chuang: "Mesmo assim vamos vencê-los e regressar".
Tzu-fan: "Fique Vossa Majestade aqui. Eu, se mo permitirdes, voltarei para casa".
Rei Chuang: "Se fores para casa, deixando-me, com quem ficarei? Eu regressarei, como desejas".
E assim fez, acompanhando-o o Exército. (retirado do site https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Arte_da_Guerra )
Quando o rei Chuang, de Ch'u, cercava a capital de Sung, em 594 a.C., a certa altura os mantimentos começaram a escassear, tendo o seu ministro da Guerra observado: "Se os mantimentos nos acabam antes de subjugarmos a cidade, teremos de voltar para casa".
O rei mandou que Tzu-fan subisse a rampa encostada à muralha da cidade para apreciar os sitiados.
O príncipe de Sung enviou o seu ministro, Hua-Yuan, à muralha para o interceptar, tendo entre os dois ocorrido a seguinte troca de impressões:
Tzu-fan: "Como vão as coisas por aí?"
Hua-Yuan: "Estamos exaustos. Trocamos as crianças e comemo-las; partimo-lhes os ossos e os chupamos".
Tzu-fan: "Céus! Estão mesmo apertados! No entanto, tinham me dito que nas cidades cercadas era costume amordaçar os cavalos, quando lhes davam de comer, e enviar somente os ainda gordos ao encontro do inimigo. Como poderá o senhor ser tão franco?".
Hua-Yuan: "Consta-me que um homem superior sente compaixão quando vê outro sofrer e que o homem inferior se regozija com o sofrimento de outrem. Por isso fui franco".
Tzu-fan: "Assim é. O nosso exército tem rações para apenas sete dias".
Tzu-fan informou o rei Chuang da conversa, e este perguntou-lhe: "Como estão eles?"
Tzu-fan: "Exaustos. Trocam as crianças, comem-nas e partem-lhes os ossos para os chuparem".
Rei Chuang: "Céus! Estão mesmo apertados! Resta-nos vencê-los e regressarmos".
Tzu-fan: "É impossível. Já lhes disse que o nosso exército só tem rações para apenas sete dias".
Rei Chuang, zangado: "Mandei-te observá-los. Por que lhes disseste isso?".
Tzu-fan: "Se um Estado tão pequeno como Sung ainda dispõe de um súdito incapaz de mentir, como poderá Ch'u não ter um também? Foi por isso que lhe falei a verdade".
Rei Chuang: "Mesmo assim vamos vencê-los e regressar".
Tzu-fan: "Fique Vossa Majestade aqui. Eu, se mo permitirdes, voltarei para casa".
Rei Chuang: "Se fores para casa, deixando-me, com quem ficarei? Eu regressarei, como desejas".
E assim fez, acompanhando-o o Exército. (retirado do site https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Arte_da_Guerra )
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